quinta-feira, 24 de junho de 2010




Nesses tempos de copa do mundo em todo mundo entende de futebol, gosto de ver a movimentação toda em torno do evento. Gente de verdeamarelando tudo, olhos voltados no mesmo sentido, e o Brasil como potência diante do mundo.
Bom seria se essa potência se estendesse para outros setores de nossa sociedade como economia e posterior distribuição de renda,etc,etc, educação e todo o resto que é bom e todo mundo gosta.
Bom, mas se é pra falar em copa do mundo, gostei de ver o álbum da copa. As colagens me interessam, de toda ordem :).
Gostei de ver como o Dunga desconstruiu as páginas da Seleção Brasileira. Não que eu goste do Dunga, aliás, gostava mais dele como comentarista da band na Copa passada. E hoje, sou fã do Neto. Comentarista que entende o papel de quem tem o microfone na mão.
Sim, mas eu não desgosto do técnico canarinho não. Só tou puxando a sardinha aqui pra o lado lúdico da coisa – um dos – o do álbum de figurinhas. Estava arrumando aqui e ali nas minhas prateleiras bagunçadas – justamente pra que elas deixem de ser – e duma edição de Machado de Assis de 1939, caiu uma figurinha plic ploc de um patinho simpático data de 1981, “o álbum se chama plic ploc, é isso mesmo?” pensei. E não é? E de 1981...poderia ter caído uma figurinha do Zico ou do Sócrates como um prognóstico daquela seleção de 1982. Que não levou nada,mas é cheia de magia até hoje. Seriam nossos heróis perdidos, não laureados por questões, digamos técnicas...mas eles permanecem no Olimpo. Como essa figura de representação grega, encontrada numa construção na Líbia,isso mesmo, norte da África. Lá, no continente ancestral onde atualmente dançam os deuses da bola.